sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

GRITO RRRROCK SAMPA!


Depois da agitação do carnaval, uma boa opção ééé...éééé...continuar agitando! ÊÊÊÊ!

O Grito Rock São Paulo 2009 vem cheio de novidades e música nacional dos quatro cantos do país. O festival é super organizado pela Escárnio e Osso que além dos shows, está fazendo uma série de entrevistas especiais com as bandas no site.

Durante os dias 5, 6 e 7 (não repara no flyer, é que o Macarra ainda está aprendendo a contar, rs) 13 bandas se revezarão em três palcos da cidade: OUTS, KITSCH CLUB e LIVRARIA DA ESQUINA.

Tem Seychelles, Los Porongas, Cérebro Eletrônico, Madame Saatan e váaaarias outras bandas que cada vez mais vêm fortalecendo e trazendo qualidade para a nossa tão sofrida cena independente.

Se tiver com um tempo sobrando dá uma passada que compensa! ;)

Sparks - Novo álbum do Sahara Hotnights!

Antes de começar o post, vou me desculpar antecipadamente com você que me lê neste momento. A única hora que tenho para escrever é essa e geralmente o excesso de sono dá uma brisa leseira que desenvolve meu alter ego meio sonâmbulo, meio mal humorado. Por favor, NÃO REPARE, na maioria das vezes sou uma pessoa legal. ;)

Agora, vamos lá! A primeira vez que ouvi o nome Sahara Hotnights foi de uma guitarrista com quem toquei e grande brothar (sim, no feminino) chamada Brunis. Na época ainda estava adentrando o universo musical feminino clean depois de anos ouvindo os sons mais sujos, pesados, gritados e urrados que possam existir.

Confesso que na primeira ouvida, as vozes delicadas e o aspecto limpo dos sons soaram de um modo meio estranho. Mas, com o tempo, os saltos e as guitarras Les Paul arrumadinhas começaram a fazer todo o sentido. Mulher no rock não precisa ser banguela e não lavar o cabelo (mesmo que eu adore L7 e sempre tenha lavado o cabelo).

O novo álbum intitulado "Sparks", quinto da carreira das garotas, é com certeza bem diferente da pegada dos primeiros, que possuiam uma sonoridade mais grunge/pop punk. Além da cover da cantora country Duffy em In Private, e do sotaquezinho suéco muito charmoso em Big Me do Foo Fighters os sons estão partindo para um powerpop alternativo muito legal!

As minhas preferidas até agora são City of a Brotherly Love, Love Will Never Do Without You e também Wide River com seus riffzinhos que lembram muito o Kiss and Tell. Só não entendi ainda como o produtor Björn Yttling não ouviu a roubada sem vergonha do solo de About a Girl do Nirvana em Calm Down (yeah girls, i know). Mas, tirando isso o álbum é muito bom! Merece 8,5 ;)

Sahara Hotnights is:

Maria Andersson, vocals & guitar
Jennie Asplund, guitar
Johanna Asplund, bass
Josephine Forsman, drums

Enquanto o lançamento na gringa não acontece (dia 25 de feveireiro) ouve aí também! www.myspace.com/saharahotnights

Track list:
1 WIDE RIVER 2 IN PRIVATE 3 BIG ME 4 MESS AROUND 5 JAPANESE BOY 6 CITY OF BROTHERLY LOVE 7 CALM DOWN 8 LOVE WILL NEVER DO WITHOUT YOU 9 IF YOU CAN'T GIVE ME LOVE 10 BE FORWARNED

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Divã da Eva - Paixão, amor ou falta do que fazer?

O Divã desse mês vem com um assunto que já está beeem batidinho, mas é sempre uma delíícia de falar. Sugerido por uma leitora, além de ser discutido sempre nas melhores conversas de bar é responsável pelos maiores escândalos e barracos do meio musical. Como já foi comentado pela Litha lá no post, é sempre interessante ver como esse tipo de relacionamento explosivo não escolhe etnia, classe social ou nível de celebridade. No fim todo mundo acaba na mesma merda, procurando um bom ombro amigo para se curar da fossa dolorosa, piegas e que dá origem às melhores histórias.

Se você passa, já passou ou está com medo que a sua vez esteja chegando, o divã está aberto! Dá uma passada lá no Mundo Rock de Calcinha e me conte sua história também (pior que o meu romance com um elefante não pode ser, haha).

Foto: Divulgação de algum tablóide por aí

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

The Spirit (O Filme) - Will Eisner

Maníaca por graphic novels como sou, já estava esperando faz algum tempo The Spirit - Movie sair nos cinemas brasileiros, já que somos sempre os últimos a receber essa novidades maravilhásticas. Enfim, a espera acabará! =D

O filme foi desenvolvido com base na série do cartunista americano Will Eisner em junho da década de 40. Os quadrinhos eram feitos para um jornal dominical e abordavam cenas típicas da vida de um herói, como a luta pela justiça e o combate ao arquiinimigo. No início ele ainda possuia algumas características de Batman e Superman, que estavam surgindo na época, mas com o tempo foi ganhando seu estilo próprio.

A visão abençoada e privilegiada (desculpem, eu sou fã, hehe) do diretor Frank Miller trazem para a trama do policial novato Denny Colt, todo o ar sombrio que merece. Depois de forjar sua própria morte fazendo com que acreditem que ele tenha se tornado um fantasma justiceiro (por isso o codinome Spirit), Denny vai precisar salvar Central City das loucuras do vilão Octopus enquanto se depara com personagens sádicos, sedutores e cruéis.

Os atores podem até deixar a desejar na interpretação do enredo original (espero que não seja o caso), mas só pela fotografia e direção o filme vale muito a pena. Se alguém quiser ir, está convidado ;)

A estréia está sendo adiada desde o ano passado, a próxima previsão é 20 de março.

ELENCO:

Spirit - Gabriel Macht
Octopus - Samuel L. Jackson
Ellen Dolan - Sarah Paulson
Silken Floss - Scarlett Johansson
Plaster de Paris -Paz Vega
Lorelei - Jaime King
Morgenstern - Stana Katic
Sand Saref - Eva Mendes

DIREÇÃO:
Frank Miller

PRODUÇÃO:
Michael Uslan, Deborah Del Prete, Gigi Pritzker

TRILHA SONORA:
David Newman

DISTRIBUIÇÃO:
Columbia Pictures

Você pode assistir ao trailer no site oficial e também jogar um game promocional criando seu próprio personagem! (O meu pc travou depois da escolha da roupa, se você conseguir jogar me conta como foi...hehe)

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Chega de falar de mim - Jancee Dunn


Durante o rolê cultural do último sábado, comprei um livro super indicado pelo meu ex-chefe chamado "Chega de falar de mim". Segundo ele, além de combinar com temas que gosto, ia me dar uma boa noção de como fazer entrevistas (e dicas nunca são demais, hehe).

Ele foi escrito pela Jancee Dunn, uma jornalista novinha da Rolling Stone e da MTV2 que começou a carreira e a vida paralela a música de um jeito muito parecido com o meu (e de muita gente que conheço nessa área). Só que ela tem uma diferença sutil, no seu currículo alguns dos entrevistados célebres são Brad Pitt, Bono Vox e o elenco da série Friends.

Nos 20 capítulos (ainda estou no primeiro), rolam dicas hiper divertidas do tipo: saiba entrevistar uma banda de ressaca e como subir no salto e parar de suar para falar com a Madonna. Paralelo a isso, Jancee vai contando como foi a pressão de entrevistar seus ídolos sem parecer apenas mais uma jornalista faminta por um furo e as vivências no show business, que para ela eram um universo à parte já que cresceu em uma cidadezinha no interior de New Jersey.

Não é uma leitura complexa e reveladora, mas é muito gostosa para quem não trabalha na área e uma maneira legal de compartilhar experiências com quem vive da imprensa musical. Eu estou adorando. Fora a capa que achei uma graciiiinha (já que tento arranhar umas cordas graves nas horas vagas) me identifiquei com a história no primeiro capítulo. Vale a pena comprar.

Ao som de:
With a Little Help From My Friends - The Beatles
Agradecimentos especiais:
Martin Luz Corporated LTDA

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Como nossos pais...

Parece que foi ontem. Meus pais jovens, as brigas e o radinho da minha mãe. Eu era muito pequena, mas lembro que depois das discussões mais fortes, quando ele ia embora de casa, minha mãe ligava o radinho antigo, de pilha, para que eu e meu irmão não ouvíssimos ela chorando antes de dormir...E desse radinho surgiu meu primeiro contato com o rock nacional: Legião Urbana, Capital Inicial, Kid Abelha, Barão Vermelho e Titãs.

Na quarta-feira, fui com dois amigos assistir ao documentário "A vida até parece uma festa" digirido por Branco Mello e Oscar Rodrigues, no HSBC Belas Artes. O filme é uma seleção de fatos, fotos e trechos de filmes caseiros e programas de auditório feitos pela banda no decorrer dos 26 anos de carreira.

Os diretores cuidaram para que todos os vídeos tivessem uma sequência, não cronológica, mas lógica. Colocaram pedacinhos dos maiores sucessos tocados em momentos importantes para a banda, o que cria um contraste audio-visual muito interessante.

Mas, o mais legal é que a cada troca de cena dos caras fazendo brincadeiras, você se sente mais próximo da história. Parece que vivemos os momentos nas dunas, na cachoeira, nos shows. Assisti com um sorriso nostálgico do começo ao fim e olha que presenciei só 14 anos da carreira deles. Quero dizer, desde o primeiro contato com o radinho.

Depois da sessão, rolou um debate com os diretores. E todo mundo comentou a mesma sensação que tive e também de como o documentário é um reflexo delicioso disso. A platéia era um espelho das gerações que a banda conquistou, tanto que assisti com duas senhoras divertidíssimas do meu lado.

Fiz duas perguntas para o Branco =) Se a banda assistiu ao filme junta e se tinha rolado uns revivals, saudade e tudo mais. E a segunda foi se depois de 26 anos de carreira a vida ainda parecia uma festa para eles. Gravei um vídeozinho super legal das respostas e assim que conseguir tirar da máquina posto aqui ;)

Se tiverem a chance de assistir, não vão se arrepender.

Como eu cresci e não vivi a época do Titãs e o Malaguetas é um blog democrático, vai uma boa dica do leitor Marcelo. Teria Silvio Santos domesticado os bichos escrotos?

http://congressoemfoco.ig.com.br/DetArticulistas.aspx?articulista=561&colunista=22


A VIDA ATÉ PARECE UMA FESTA

Direção, roteiro e montagem:
Branco Mello, Oscar Rodrigues Alves

Música:
Titãs

Produtores:
Angela Figueiredo e Paulo Roberto Schmidt

Produtora
Academia de Filmes

100 minutos
color, P&B, digital

Post ao som de:
Trilha sonora do radinho de mamis

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Radiohead, Iron Maiden, Motörhead, The Doors e KISS no Brasil!

Aêêêêê, galera! 2009 não só promete, como já está cumprindo. Só nesse semestre teremos uma enxurrada de shows no mainstream: Radiohead, Iron Maiden, Motörhead, The Doors (Riders on the Storm) e...e...KISS comemorando 35 anos de banda!!Yeeeeeeeeeeeah! O bom Deus do rock and roll está ouvindo as minhas preces. Achei que nunca ia poder dar risada das maquiagens do Gene Simmons e cantar Firehouse ao vivo, que não ia poder contar para os meus filhos que ouvi o teclado de Light My Fire olhando para as mãos do Ray Manzarek, me dar ao luxo de ficar na fossa com Radiohead ao fundo (ou a frente) e descobrir o que a verruga do Lemmy tem de tão especial. Só coloquei o Iron na lista por que eles fazem parte desse circuito, mas todos conhecem o pacto do Edge com o tio Lú, portanto vão viver suficiente para tocar para os meus bisnetos.

Todas as bandas já visitaram o Brasil, mas com certeza vale a pena vê-las de novo. Por isso, organizei esse post super informativo com todas a datas, preços e horários para você ;)

IRON MAIDEN - Turnê Somewhere Back in Time
Quando: 15/03
Onde: Autódromo de interlagos, abertura dos portões: 16hs
Ingressos: Pista premium: R$ 550,00 Inteira/Pista normal - R$ 240,00 Inteira (sim, as meias acabaram)
Por tel: (11) 2087-2608 (11) 3435-2005

RADIOHEAD - Festival Just a Fest
Bandas de abertura: Vanguart, Kraftwerk
Quando: 22/03/2009 (domingo), abertura dos portões: 16hs
Onde: Chácara do Jockey, São Paulo
Ingressos: RS200 (inteira), R$100 (meia) - Pista
Vendas: Ingresso.com

KISS - Alive/35
Vendas a partir do dia 5/fev
Quando: 7 de abril
Onde: Arena Anhembi, horário: 21h30
Ingressos: R$ 170 (pista inteira) e R$ 350 (pista vip).
Vendas por tel: (11) 2846-6000 ou 0300 789 6846, das 9h às 21h - segunda a sábado
Pela web: Ticketmaster

MOTÖRHEAD -Divulgação do álbum Motörizer
As apresentações serão em abril, mas ainda não tem data e hora confirmada.

THE DOORS - Riders on the Storm
Quando: 18 de abril
Onde: Espaço Anchieta, horário: 23:00hs
Ingressos: VIP: R$500,00/ Pista: R$200,00
Vendas: No Citibank Hall/SP

Ps.: Estava dando uma olhada no underground e também vai rolar muita coisa boa, vai ficar pra um próximo post.

Postado ao som de:
Nine Inch Nails (NIN) - Fuck you like an animal

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Você já ouviu Assinado Maria?

Certamente você ainda não os conheça. Nas minhas garimpagens por aí e com uma boa indicação do Daniel Go, fui até o Tapas Club para assistir um show da banda. Sinceramente não me surpreendi com o som, mas fiquei feliz por isso.

Ás vezes procuramos algo tão absurdamente inovador e diferente que nos esquecemos de como algumas coisas orgânicas fazem falta. E fazia tempo que não ouvia algo tão real. Hoje em dia tem tanta gente fazendo música no vazio que a gente acaba perdendo a identificação deliciosa de falar é "isso o que estou sentindo agora". Geralmente ou as bandas são tão subjetivas nas suas vibes artísticas malucas (fume um se quiser entedê-la) ou tão presas no seu mundo mainstream que perdem toda a essência do processo criativo, do tentar, do errar, do aprender.

Acho que a presença de palco deles ainda deixa a desejar e a introspecção ás vezes atrapalha, principalmente quando existe um potencial a ser explorado. Todo mundo quer a catarse, o apoteótico.

No geral, as músicas têm uma pegada leve e que se arrisca em uns acordes sujos aqui ou ali, mas a estrutura de criação é boa. O guitarrista Lucas Rötgering explora uns efeitos legais na guitarra e a baixista Carolina Loge também constrói umas escalinhas no baixo que fazem diferença na cozinha com o baterista Márcio Lázaro. O vocalista Bruno Dumont fecha a formação com letras cotidianas e uma voz tranquila. Senti falta de mais backing vocals, acho que eles dariam uma variada interessante nas músicas que acabam ficando um pouco repetitivas quando os acordes são muito parecidos.

Ressalvas a parte para a música Tão Normal que eu simplesmente adorei e para a cover da Adriana Calcanhoto que apesar de não curtir, foi muito bem feita no show. É uma banda legal para investir, o CBGB deve ter recebido várias como essa e que hoje fazem sucesso, acho que o que falta para eles agora é serem descobertos e bem produzidos.

Vai a dica! (Saca só, eu brincando de Bonadio...haha) Acredito que o maior prazer de um músico não é só o show para 200 mil pessoas, ou o comercial para a Vivo (também, óbvio), mas o tesão orgástico quando um acorde encaixa certo, a letra faz sentido (em português) e você sente que entregou um pouco da sua alma naquela cifra rascunhada na folha. Isso o Assinado tem de sobra, só não pode perder, por que assim perde a essência da banda.

Ouçam e me digam se concordam (ou não) ;)


Listeninnnng:
The Hellacopters - I´m in the band

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cachorro Grande e Autoramas no Sesc Pompéia

Na última sexta-feira (23), como boa brasileira meu happy hour foi na Chopperia do SESC Pompéia. Fazia muito tempo que queria ver Cachorro Grande e entre uma breja e outra estava me preparando para conhecer "os Stones brasileiros". Depois de um tempinho procurando ingressos perdidos com um cambista (sim, cambista no SESC!) sem sucesso para o namorado da fotógrafa, resolvemos entrar para assistir a primeira banda.

Os Autoramas chegaram pontualmente e esquentaram o público com seus maiores sucessos, “Mundo Moderno”, “Carinha Triste”, “300 km/h” e “Fale mal de mim”. O suficiente para segurar a ansiedade da galera, que esperava pelo primeiro show da Cachorro em 2009 na terra da garoa. A equipe de produção cuidou para que a espera não se prolongasse e a troca de palco foi rápida. Os primeiros acordes foram de Roda Gigante e eu já comecei a pirar junto no "Com você eu consigo enxergar muito mais longeeeee".

Já fui com meu setlist favorito pronto, mas como o show aconteceu em dois dias já imaginava que o melhor provavelmente ficaria para o sábado. A apresentação reviveu sons dos primeiros álbuns e músicas que não são tocadas frequentemente, também rolaram hits como Lunático e Bom Brasileiro. O baixista Rodolfo Krieger tomou conta do microfone em Deixa Fudê e enquanto isso eu gritava com um maluco solidário para eles tocarem Sexperienced, que também não rolou. Além de Conflitos Existenciais, vieram Agora Eu Tô Bem Louco, Debaixo Do Meu Chapéu e Cleptomaníaca de Corações. A galera gritou Sinceramente, Dia Perfeito, mas nada...O show de uma hora acabou não dando conta do público faminto e me deixou com uma sensação enorme de assunto inacabado.

Como tive que cobrir alguns eventos na Campus Party no sábado, acabei perdendo os momentos únicos vividos por alguns amigos, que me fizeram inveja dizendo que além das minhas músicas favoritas o show ainda deu direito a uma participação dos Autoramas.

Mas, enfim. Agora fico eu esperando a volta dos gaúchos para São Paulo, para ver um show completo e fazer a entrevista que também ficou faltando.

Post ao som de:
Tentando me consolar ouvindo Sinceramente.

Fotos by:
Tariana Mara

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Divã da Eva

"Sente-se no Divã, relaxe. A nova coluna do MRC é igual um desabafo divertido sobre as atitudes da mulherada no mundo da música. Talvez você se identifique com muitas histórias e o melhor de tudo é que não vai pagar por terapia, pois aqui é o local certo para você se tratar..."

Meeeu, minha primeira coluna!! Estou tão orgulhosa =) O primeiro post ainda está meio rascunhado, mas foi extremamente divertido escrever...Acho que no fim isso é o que importa.

Dá uma passada lá no Mundo Rock de Calcinha pra ler, já aproveita para dar uma boa vasculhada no site e ouvir um dos melhores podcasts da webesfera.

Arte: Thiago Mello